A
felicidade eterna
Por Clarício de Araújo Cardoso
O evangelista Marcos narra uma passagem em que Jesus estando
no Templo, observa quem depositava suas ofertas; Ele então diz aos seus
discípulos, após ter visto que muitas pessoas faziam as suas doações,
comparando os ditos ‘ricos’ e uma viúva pobre, que os primeiros gostam de estar
nos melhores lugares e fazem coisas que não condizem com quem serve a Deus,
enquanto a mulher reparte o pouco que possui, de coração, os afortunados agem
para mostrar seus bens.
Para aqueles que querem viver o Reino é preciso tomar cuidado
para não imitá-los em suas atitudes que aparentam ser “verdadeiras”, mas estão apenas
fingindo ser cristãos. Segundo Jesus, estes receberão a condenação. Por tanto, aqueles
se põe a caminhar na estrada do Senhor devem fazer as coisas com humildade e
sinceridade, vivenciando os ensinamentos do Mestre a fim de receberem o prêmio
no final de suas jornadas na Terra, ou seja, a salvação.
É preciso desvencilhar-se do orgulho, da vaidade, da falta de
compromisso e de amor e caridade com os irmãos que sofrem, passam fome e falta
de oportunidade de uma vida digna; esvaziar-se de si mesmo para encher-se de
Deus e deixar falar a voz do coração para uma atitude onde Ele seja a riqueza
que todos desejam possuir e a nossa oferta de dedicação ao Senhor seja
agradável. Que a nossa doação seja o “tudo que temos”, mas que seja isenta de
superioridade para encontrarmos felicidade eterna; as ações que agradam a Deus contradizem
as dos “poderosos” que gostam de ostentar suas qualidades diante dos homens.
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