“Os
finalmentes justificam os não obstantes”
Imaginem nossa cidade que teve alguns ilustres como: a
primeira poetisa paranaense Júlia da Costa, Fernando Amaro nossa expressão
literária, Comendador Araújo, Conselheiro Araújo, Manoel Eufrásio Corrêa,
Santos Andrade, Brasílio Itiberê, Monsenhor Celso, Cândido de Abreu, Nilo
Cairo, Joaquim Américo Guimarães, Hugo Simas, Barão do Cerro Azul, Bento Munhoz
da Rocha Neto, Vidal Vanhoni, Nelson Buffara e Nilton Abel de Lima entre outros
e hoje infelizmente vemos a pobreza Intelectual de representatividade política
e uma cultura adormecida, tudo isso concentrado inaugurando a dita Ponte!
Viramos uma Sucupira onde temos o Odorico Paraguaçu, Dirceu
Borboleta aquele que Hay Gobierno estou dentro.
Vale a pena a maratona saudosista, uma sucessão de passagens eletrizantes
e repletas de bom humor, e o grande enredo da trama era o cemitério para ser a
grande obra do governo, uma construção – colossal para os padrões sucupiranos.
Na Inauguração da ponte que deveria ter como símbolos de
aproximação, diálogo, convivência e reconciliação, fora usada como na trama
citada acima de O “Bem-Amado” e temos visto e vivido isso cotidianamente nesses
últimos capítulos, digo, anos, em nossa cidade. Por fim estamos a poucos passos
de podermos reverter toda essa história daqui algumas semanas, desde que não
seja aquele que venha pela mão do Odorico Paraguaçu.
Só para finalizar, o nome da ponte poderia ser dos ilustres
citados acima que têm vínculo direto com a construção de nossa identidade, bem
como, daqueles ilustres anônimos mestres de fandango, caiçaras, caboclos e
tantos outros que por aqui passaram e deixaram sua marca e legado.
Viva a nossa Paranaguá verdadeira.
Edson Padilha.
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